Que tal ensinar a nossos filhos que alguns sentimentos tão temidos, até mesmo diagnosticados, rotulados e execrados, nada mais são do que consequência de estar vivo?
De estar na relação com alguém?
Então vamos lá, encarar a temida rejeição!
Se em um momento, ao relacionar-se com alguém, você rejeitar ou for rejeitado, calma não precisa ser queimado em praça pública e também não precisa mandar o outro para a fogueira.
Rejeição é uma M****!
Mas acontece, faz parte da vida.... e acontece o tempo todo, caso contrário você não poderia rejeitar o convite de uma pessoa chata para sair !
Se ao pensar nesta palavra você sentir arrepios, revoltas e urticárias... Pare agora, e reveja o que vc pensa sobre rejeição!
Quando pensamos em rejeição, pensamos em uma criança jogada em um canto, chorando, sozinha....
Mas rejeitar nada mais é do que exercer seu direito de escolher e respeitar o poder de escolha do outro.
Claro, que para exercer seu direito ninguém precisa massacrar o outro, e principalmente não precisa se deixar massacrar.
Então, não sendo a rejeição algo freqüente, que não traga prejuízos maiores, e que ao ser rejeitada a criança ou adulto consiga seguir seu caminho e fazer suas escolhas : como buscar outras pessoas, buscar algo prazeroso para fazer, aceitar que a rejeição não diz nada sobre quem ela é … Voílaaaaa, a rejeição torna-se algo da vida !
Pense bem antes de vitimizar seu filhote quando algum amigo não convidá-lo para uma brincadeira , para ir a sua casa ou a uma festa. Assim como, quando seu filho não quiser fazer um convite.
Talvez este dia, ... possa trazer uma boa oportunidade de ensinar coisas importantes:
- Como conviver com a frustração, respeitar-se, respeitar o outro, não abandonar-se, e até mesmo avaliar como seu filho se vê!
Rejeitar e ser rejeitado são movimentos relacionais, acontecem a todo momento, de forma sutil, outras mais intensamente, precisamos ensinar aos pequenos que rejeitar é um direito de todo ser humano, assim como a possibilidade de ser rejeitado, faz parte de todas as relações.
A questão é aprender a não SE rejeitar quando o outro nos rejeita. E a rejeitar o outro com respeito, sem machucá-lo ou ofendê-lo....
Claro que terei clientes no consultório por muitos e muitos anos, trabalhando com esta questão, pois isso é difícil demais, mas se não começarmos a treinar , pensar, repensar.... nos tornaremos todos sofredores e/ou causadores de " bullyng", cheios de culpa e falsidades.
De estar na relação com alguém?
Então vamos lá, encarar a temida rejeição!
Se em um momento, ao relacionar-se com alguém, você rejeitar ou for rejeitado, calma não precisa ser queimado em praça pública e também não precisa mandar o outro para a fogueira.
Rejeição é uma M****!
Mas acontece, faz parte da vida.... e acontece o tempo todo, caso contrário você não poderia rejeitar o convite de uma pessoa chata para sair !
Se ao pensar nesta palavra você sentir arrepios, revoltas e urticárias... Pare agora, e reveja o que vc pensa sobre rejeição!
Quando pensamos em rejeição, pensamos em uma criança jogada em um canto, chorando, sozinha....
Mas rejeitar nada mais é do que exercer seu direito de escolher e respeitar o poder de escolha do outro.
Claro, que para exercer seu direito ninguém precisa massacrar o outro, e principalmente não precisa se deixar massacrar.
Então, não sendo a rejeição algo freqüente, que não traga prejuízos maiores, e que ao ser rejeitada a criança ou adulto consiga seguir seu caminho e fazer suas escolhas : como buscar outras pessoas, buscar algo prazeroso para fazer, aceitar que a rejeição não diz nada sobre quem ela é … Voílaaaaa, a rejeição torna-se algo da vida !
Pense bem antes de vitimizar seu filhote quando algum amigo não convidá-lo para uma brincadeira , para ir a sua casa ou a uma festa. Assim como, quando seu filho não quiser fazer um convite.
Talvez este dia, ... possa trazer uma boa oportunidade de ensinar coisas importantes:
- Como conviver com a frustração, respeitar-se, respeitar o outro, não abandonar-se, e até mesmo avaliar como seu filho se vê!
Rejeitar e ser rejeitado são movimentos relacionais, acontecem a todo momento, de forma sutil, outras mais intensamente, precisamos ensinar aos pequenos que rejeitar é um direito de todo ser humano, assim como a possibilidade de ser rejeitado, faz parte de todas as relações.
A questão é aprender a não SE rejeitar quando o outro nos rejeita. E a rejeitar o outro com respeito, sem machucá-lo ou ofendê-lo....
Claro que terei clientes no consultório por muitos e muitos anos, trabalhando com esta questão, pois isso é difícil demais, mas se não começarmos a treinar , pensar, repensar.... nos tornaremos todos sofredores e/ou causadores de " bullyng", cheios de culpa e falsidades.
